abril 28, 2006

Antropofagia, preguiça e Chopin

Texto retirado do meu arquivo C:\natalia\struggle_ for_ life

Foi o primeiro post do extinto outrasmofas.blogspot.com.

Pater Patriae

"A escravidão, a poligamia e o despotismo resultam, na sua visão [européia], da geral apatia dos habitantes dos climas quentes, em que o calor traria o ‘relaxamento’ das fibras nervosas. Com isso, o indivíduo perderia toda a força e a vitalidade, seu espírito ficaria abatido, entregue à preguiça e à ausência de curiosidade" (Roberto Ventura. Estilo Tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1991)

Eu não sei, juro que não sei, porque essas idéias abjetas foram por água abaixo. Os antropólogos atuais, sempre partidários da valorização humana, querem nos amputar o direito de nos sentirmos inferiores intelectualmente. Ora, os iluministas cantaram a pedra muito antes e disseram sinceramente que estamos presos num "vício radical" que emperra o progresso (a não ser o demográfico). Isso não é de todo o mal. Se estamos escusados até biologicamente (Ver texto acima), pra que se desesperar e tentar mostrar serviço pros outros? Se por um lado nossa mediocridade mental faz a nossa fama, não podemos negar que gozamos da felicidade natural, inocente e porque não débil dos habitantes de clima fértil. Nossos bosques têm mais vida e nossas vidas mais amores... Na ausência de curiosidade sobre o que há de verdade nesses bosques, agimos em total concordância com primatas menores, só que cheios de sentimentos, os tais amores.

Muitas das nossas atitudes mais banais não foram compreendidas por muitos europeus que tiveram a audácia de vir estudar o que era o Brasil. Fomos classificados como cruéis por Fernão Cardim, um abelhudo do século XVI, que escreveu depois de observar o cotidiano aimoré: "quando tomam alguns contrários cortam lhe a carne com uma cana de que fazem as flechas, e os esfolam que não lhe deixam mais que ossos e tripas. Se tomam alguma criança e os perseguem, para que lha não tomem viva lhe dão com a cabeça um pau; desentranham as mulheres prenhes para lhes comerem os filhos assados". Isso é família, pôrra. Alguém tinha que dizer para ele que somos bons selvagens, não carniceiros irascíveis. Agora vem uma pergunta pretensamente sabichona: como chegamos dos ossos e tripas ao Machado de Assis? Simples: momentos raros de insistência ultra-teimosa e besta. Ela pode nos arrastar ou para a eleição de um Efelentífimo Presidente ou para o germinal de um Memorial de Aires. Oito ou oitenta. Entendeu? Não?

Então toma:

"PIMENTA BUENO: O Brasil é um terreno estéril! Aqui não brotam idéias! O Brasil murcha a imaginação, resseca o estímulo intelectual, definha o raciocínio! O país inteiro vale menos do que o Estudo número 3, opus 10, de Chopin!" (Diogo Mainardi. Contra o Brasil.São Paulo: Companhia das Letras, 1998)

abril 24, 2006

Finalmente um texto auto ajuda. Confira.

Filantropia cultural
(23 de abril de 2006)

Vou descrever mais ou menos o que vi hoje à tarde. Domingo. Quatro jurados numa sala e, para um candidato por vez, há um espaço para que ele possa desenvolver um número: com dança, coreografia, música, voz, enfim, o que der na piriquita. Os jurados estão ali para caçoar deliberadamente de quem é ruim. Como quase todos são fatalmente terríveis, o júri é quem concorre para lançar o julgamento mais incrivelmente pedante. Ali tudo é pedante. Até as cores escolhidas para o programa. Voltando a falar dos jurados, estes estavam usando roupas propícias para um churrasco na porta de um proibidão, não para promover a carreira artística de alguém. Com tudo preparado de muito mau gosto, esse programa me começa mostrando uma série de pessoas se constrangendo pra valer a troco de uma opinião ignominiosa. Quer saber o nome do programa? Ídolos. Desonesto? Nenhum pouco.

Todos nós somos totalmente responsáveis pelo o que fazemos, inclusive por promover uma realidade indecorosa como a programação dominical da televisão aberta. Quem foi que te obrigou a ir parar naquele palco mostrando o quanto a vida pode ser triturável? Tu e a tua maldita, porém certeira, intuição de que vais fazer sucesso. Digamos que acabou, tu não foste escolhido, voltas para de onde nunca devias ter saído e estão todos proibidos, sabe-se lá pelo quê, de tirar uma gracinha com o que te disseram os jurados. Achas mesmo que Brasil todo não fez troça com a tua cara? Ainda assim, tu não és o pior da cambalhada toda. Imagina a mente de quem se divertiu contigo. Ele te achou um pateta, um laranja, no mínimo. Não. Tu não és nada disso. Tu estás a serviço da nação, sabe por que? Porque a tua apresentação prova internamente para cada um que está assistindo uma sensação de alívio. Aquele que ri às tuas custas está pensando nele mesmo. Tu pagaste um mico que o livra, por ora, de ser o mais idiota da comunidade onde ele vive. Claro que a tua ação se estende a lugares onde nunca achaste que ias chegar. Como todos são quase fatalmente idiotas, teu sucesso está garantido. Pensa bem. Pinta teu cabelo. Muda teu nome. Faz uma prótese de ouro no dente. Volta ao programa. Daqui a pouco, quem sabe, já estás viciado nessa filantropia cultural.

O atual ídolo Luís Inácio Lula da Silva começou a carreira como ator na rede mexicana El niño.


Para delírio dos meus numerosos fãs, eu voltei ao pretinho básico.

ai, tia, vai com calma nisso daí

abril 19, 2006

Recomendo de pé junto

Literatura non-sense, pra lá de engraçada tem nome: os Barbarás.

Vanessa Barbará é responsável por hortaliças acidulantes no seu zine que tá em número 66.

O outro é irmão dela. Marcos Barbará, o anão, acusado de escrever coisas do tipo:
(...)
"Assustado, Josef percorre a planície do Cáucaso por 6 dias e 6 noites, e então encontra um sujeito que lhe faria uma revelação bombástica, se estivesse sóbrio. Janko Milaszkiewicz, um polonês desempregado, mantinha sua funções vitais ativas com a ingestão de leguminosas que ele próprio plantava em seu jardim hidropônico. Vivendo sozinho desde 1917, Janko nunca foi popular, e os poucos amigos o abandonaram ao descobrir que ele possuia dez dedos nos pés, sendo nove dedos no pé esquerdo e um no pé direito. A única felicidade do polaco consistia em conversar com Puppy, uma fuinha maltesa. A diminuta criatura lhe transmitia carinho e confiança, ao mesmo tempo que cozinhava e anotava os recados. Após uma troca de olhares, Josef repudia a fuinha, cospe ao chão, e decide fazer do objetivo de sua vida a extinção de todos os animais do filo dos Chordata. Então Josef desafia Janko a um duelo que custaria a vida de um dos envolvidos na balbúrdia."(...)
Escreve no orkut mesmo, não tá nem aí.

abril 17, 2006

Hoje: Blusa verde e colar vermelho.
Conferência 10 anos do massacre em Eldorado dos Carajás
16h. Ufpa.

Essa semana:
Doações de Alimentos não-perecíveis aos desabrigados pela chuva em Capitão-Poço

Av. 1º de Dezembro, 574
Entre Humaitá e Vileta

Eles estão precisando de roupas, alimentos, redes e lençóis.

abril 14, 2006

É só uma pequena anotação, como aquelas que a gente faz na última folha do caderno e depois esquece.

Google. 21:53.
Entry: "curb your consumption"
Found: aproximadamente 500 para "curb your consumption" (0,13 segundos)

Decepcionante, se comparado à

Entry: Buying+cell phones
Found: 88.300.000 para Buying+cell phones (0,26 segundos)

Entry: Sign+cable tv
Found: aproximadamente 74.300.000 para Sign+Cable TV (0,36 segundos)

Entry: Nike
Found: aproximadamente 98.500.000 para nike (0,17 segundos)
[sem contar os links patrocinados? não sei]

Entry: McLanche Feliz
Found: aproximadamente 19.600 para mclanche feliz

:~)

Tenham uma boa páscoa e um lindo fim de semana!


chefinho se aborreceu quando descobriu que eu tinha um blog. maldito google.

abril 13, 2006

an horror soundtrack

Não há porque o belo ser necessariamente antônimo ao horroso quando este possui uma beleza própria; uma beleza exótica. O horror pode ser tão inspirador quanto o melanólico. Mas... de onde vem a sensação de horror? Só dele, do desconhecido. O inexplorado acaba provocanado sensações de mistério, escuridão ou monstruosidade até quando não é essa a intenção. Eis que algum dia eu me deparo com o horroroso e descubro que gosto dele. Gosto de músicas horrorosas, que assustam, que mantem o suspense do primeiro ao último compasso. Eu poderia lembrar aqui a Quinta Sinfonia de Beethoven. Todos a conhecem, ou então a mais desconhecida The Fear do Pulp, que fala exatamente disso (an horror soundtrack).... porém tem outra coisa tão horrorosa quanto linda tocando no meu quarto. Um pai diz ao filho:

Baby your da-da loves you
And I'm always gonna be here for you
No matter what happened
You're all I got in this world
I'd never give you up for nothin'
Nobody in this world is ever gonna keep you from me
I love you

C'mon Hai-Hai, we goin to the beach
Grab a couple of toys and let da-da strap you in the car seat
Where's mama? She's takin a little nap in the trunkOh that smell -- da-da musta runned over a skunk
Now I know what you're thinkin - it's kind of late to go swimmin
But you know your mama, she's one of those type of women
That do crazy things, and if she don't get her way, she'll throw a fit
Don't play with da-da's toy knife, honey, let go of it
And don't look so upset, why you actin bashful?
Don't you wanna help da-da build a sand castle?
And mama said she wants to show you how far she can float
Don't worry about that little boo-boo on her throat
It's just a little scratch - it don't hurther was eatin dinner while you were sweepin and spilled ketchup on her shirt
Mama's messy isn't she? We'll let her wash off in the water
Me and you can pway by ourselves, can't we?

Just the two of us
Just the two of us
Just the two of us

See honey -- there's a place called heaven and a place called hell
There's a place called prison and a place called jail
And da-da's probably on his way to all of em except one
Cause mama's got a new husband and a stepson
And you don't want a brother do ya?
Maybe when you're old enough to understand a little better I'll explain it to ya
But for now we'll just say mama was real real bad
She was bein mean to dad and made him real real mad
But I still feel sad that I put her on time-out
Sit back in your chair honey, quit tryin to climb out
I told you it's okay
HaiHai wanna ba-ba take a night-night? Nan-a-boo, goo-goo ga-ga?
Her make goo-goo ca-ca? Da-da change your dia-dee
Clean the baby up so her can take a nighty-nighty
Your dad'll wake her up as soon as we get to the water
Ninety-seven Bonnie and Clyde, me and my daughter

Me and my daughter
Me and my daughter
Just the two of us
Just the two of us
Just the two of us

Wake up sweepy head we're here
Before we pway we're gonna take mama for a wittle walk along the pier
Baby, don't cry honey, don't get the wrong idea
Mama's too sweepy to hear you screamin in her ear
That's why you can't get her to wake, but don't worry
Da-da made a nice bed for mommy at the bottom of the lake
Here, you wanna help da-da tie a rope around this rock?
We'll tie it to her footsie then we'll roll her off the dock
Ready now, here we go, on the count of free
One.. two.. free.. oh-weeeeeee
There goes mama, splashin in the water
No more fightin with dad, no more restraining order
No more step-da-da, no more brother
Blow her kisses bye bye, tell mommy you love her
Now we'll go play in the sand, build a castle and junk

But first, just help dad with two more things out the trunk

Just -- the two - of us

'97 Bonnie and Clyde - Tori Amos

:~)

Obs.: Não estou dando idéias, tampouco fazendo ameaças. hehe

abril 11, 2006

Homenagem do dia: Dani

Dani tem apenas dois anos. Sua mãe um pouquinho mais.
Estou acostumada a aconselhar mães jovens e despreparadas.

23h e pouco.

Aline diz:
Caraca a dani ta com 10 e uns trocados
natalia diz:
ela tá juntando grana pra fugir de casa. eu já fiz isso nessa idade
Aline diz:
smiley rindo
natalia diz:
enquanto tu ri, ela confabula. nao me admira se o daniel estiver ajudando.
Aline diz:
smiley rindo
Aline diz:
q tu estás fazendo?
natalia diz:
comendo
natalia diz:
e vendo umas coisas aqui [blogs, pra variar]
Aline diz:
come e nao engorda
Aline diz:
ô
natalia diz:
mas eu não como muito
natalia diz:
entre o almoço e esse lanche de agora foi um cafezinho e uns goles de coca cola.
Aline diz:
hum
Aline diz:
eu to comendo muito esses tempos agora
natalia diz:
pode ser ansiedade
(...)
natalia diz:
vai logo ver se a tua filha não tah enchendo a mochila de biscoito


minha mochilinha dos tempos em que minha mãe não suspeitava porque eu juntava 10 reais

abril 10, 2006

Mummy...

Eu poderia deixar pra falar de maternidade no dia das mães ou no dia dos filhos, mas eis que a condição de uma conhecida me fez refletir:

Sobre a Maternidade

Uma das coisas mais interessantes que já ouvi sobre a maternidade é a tese de que ninguém se torna mãe por acidente. Supõe-se que a vontade de contrair uma cria repousa no inconsciente da mulher e quando é disparada não tem o que a impeça, nem se o momento é não é o mais propício. O que leva a crer que não haveria porque condicionar o ideal de maternidade ao da formação de uma família.
A beleza de se pensar que dar a luz (e tudo o mais que vem depois) como uma escolha da mulher, mesmo que ela própria não a perceba ou a reconheça assim, é também enxergar de maneira mais clara como se dá o poderoso vínculo que se constitui entre mãe e filhos. É um vínculo mais do que bem vindo, tal como construir uma casa sem pensar em dividir em cômodos e dar liberdade para o inquilino estar em todos os lugares que deseja. Trata-se de não entender fronteiras para limitar a acolhida de um ser, que é diferente da mãe mesmo sem deixar de ser uma extensão dela mesma. Diferente do amor banal entre os seres humanos, sempre arqueado com um quê pecuniário, de troca. “Se tu me amas, eu te amo, do contrário, não te amarei também”. Nesse escambo todo o tipo de sentimento vem no pacote promocional – amizade, confiança, paixão, cumplicidade etc. – desde que haja o recibo, o retorno. Parece que se está do amor materno como o verdadeiro amor cego. Talvez porque ele realmente não seja acidental, ao contrário do resto. Então muitas verdades se dissipam no caminho. O filho que viria para completar a felicidade de uma família em formação, vem mais para o lazer da mãe, para sua realização. Educar uma criança acaba virando tarefa primordial para ela: incutir no filho valores, mesmo que não sejam transformados depois, ensinar a sonhar, a andar, a perder e maturar as perdas, a ser bom independente de ter ou não religião, a cooperar, a vivenciar a observação e observar a vivência.
Sendo assim, meninas se tornam mães, mulheres se tornam mães e meninas se tornam mulheres. Os cuidados maternos demandam um amadurecimento fluido e dinâmico, às vezes até abrupto. É fato que o cérebro da mulher modifica e também seus referenciais cognitivos, a percepção, a sensibilidade e a memória numa progressão mais do que natural. Ser mãe também é arte, trabalho e aperfeiçoamento pessoal. Então podem surgir perguntas de como esse amor pode parecer desfeito quando a mãe assume o papel da agressora ou da desertora. É que tal como qualquer vontade, a de ser mãe pode ter um fim. De maneira traumática, o poderoso vínculo nem é rompido, porém acaba desvirtuado da linha original e mais comum. Seria o lado feio da “moeda”. Aliás, é o que de mais feio pode se opor ao amor único e presencial de mãe. Amor que grande parte de nós temos independente da forma como retribuímos, se retribuímos. Qualquer migalha já é muito. :)

Suzie não sabe, mas pode estar com medo porque sua mamãe não está aqui para ajudá-la a superar essa

abril 08, 2006

Black Tia

Século XIX. Dalton Mello ensina um escravo quilombola a usar uma arma. Dalton é branco. O escravo, negro. Tá, mas... Sim, é possível. Já lá pela metade do império, metade do século dezenove, muita gente estava de saco cheio da escravidão. Até o Sinhozinho Malta. O próprio Coronel Leôncio, “vilão até a medula”, estava se desfazendo de seus pretinhos. Era moda? Epidemia? Não. A conjuntura estava demasiado desfavorável ao 'pau, pão e pano'. Os traficantes de negros salgavam o preço dos seus “produtos” à medida que o café ia valorizando. A Inglaterra vivia metendo o bedelho exigindo o fim do regime escravista, dizem por motivos financeiros, mas acredito mais na sede de poder sobre várias regiões do globo.

O corpo burocrático, veja bem, muitos deles fazendeiros ou filhos de, começou a adquirir ares abolicionistas. Alguém lembra do Castro Alves? Pois é, fez fama com isso. A atmosfera de libertação gerou dissidências também. Higino Ventura nunca escondeu sua inveja do Barão Henrique Sobral, muito “relaxado” com relação a seus escravos. Segundo Higino, ninguém apanhava, ninguém gemia. Todo mundo adorava o Barão. Até a prostituta que casou com ele mas-gostava-do-filho tinha toda a consideração do mundo. Ainda assim não posso confirmar a felicidade de Sobral. Faltava-lhe alguma coisa. Não sei bem se um chicotinho para arrepiar nos seus. O tronco pode ter sido, durante um tempo, uma válvula de escape, uma terapia para feitores e barões, sequiosos de mostrar poder com violência, risadas e tudo o mais. Aqueles abolicionistas não sabiam da poesia que era dar umas porradas em neguinho frouxo.

No fim, podia bater, mas não podia esfolar. Essa era a lei. Acabou-se o que era doce. Não sei direito quem proporcionou esse demérito. A depressão que era ver aqueles escravos posando de flozô, brincando capoeira, adorando um bando de entidade impronunciável, sem poder levar uma pancadinha, começou a levar todos a repensarem o sentido da vida. Quando a princesa Isabel fez a gentileza de agitar o punho e borrar um papel com a assinatura dela chamaram aquilo de Lei Áurea. Áurea quer dizer magnífico, ditoso, esplendoroso. Só que é mais um erro crasso na História do Brasil. Todos estavam mais é pensando e falando em “auria” que quer dizer fugir alucinadamente. Mas a abolição se processou em slow motion, e acreditam que ela nem tenha terminado de estender seus efeitos. Como diria a persistente Tia Nastácia, às 9 da manhã de um dia qualquer no século XXI: “Ainda levo Rabicó pro forno”.

Nas comemorações do dia 13 de maio, Xica da Silva dá declarações escandalosas em entrevista coletiva.

abril 02, 2006

Homenagem do dia: Bernardo

Eu TINHA que fazer um post comemorativo pra registrar que HOJE o meu filho deu os primeiros passinhos! Ele está com 10 meses e, nesse momento, dorme feito o anjinho que é.

Muitas palminhas pra ele. :)
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